Em Morretes, o restaurante Engenho da Serra conta um pedaço da história do estado, por meio de objetos e construções centenárias.
Corajosos emigrantes italianos chegam ao Brasil em 1891, entre eles, Giusepe Valentino Gnatta e Elizabetta Marcolin Gnatta com os seus sete filhos e uma imensa bagagem de esperança de viver uma vida feliz em terras brasileiras. Vindos do norte da Itália instalaram-se no Marumbi , cidade de Morretes, com uma bagagem imensa de esperança de um futuro promissor e feliz para a sua família.
Após alguns anos, em 1910, inauguraram o Engenho da Serra que funciona até os dias de hoje, fabricando a melhor cachaça artesanal do litoral paranaense, usufruindo da força da água que faz girar a roda d’água que, por sua vez, gira a moenda de cana-de-açúcar, obtendo assim a Garapa, matéria prima da cachaça e assim preservamos a tradição e cultura, já histórica na fabricação de uma boa cachaça.
Durante 8 anos construíram e inauguraram em 1914 a Casa Grande, feita com pedras de rio, que abriga a família até os dias atuais. A 10 anos, a 4ª geração e atual administradora do Engenho da Serra, Suily Terezinha Gnata inaugurou o Restaurante Engenho da Serra.Lugar pitoresco onde degustasse pratos tipicamente morreteanos.
É unânime, entre as pessoas que visitam o lugar, todos sentem um imenso prazer de “bem estar” em passear pelo Engenho, fazer uma boa refeição no restaurante, conhecer a pequena Igreja de São José, se banhar no Rio Marumbi, aventurar-se na travessia da Ponte de Arame ou simplesmente caminhar em um lugar que esta encravado aos pés da Serra do Mar, onde a Natureza é exuberante.
Saiba mais no site do Restaurante que também produz a cachaça do engenho desde 1910.
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